Ai que saudades que eu tenho
Daquela inocência querida
Que os anos não trazem mais
Perdia, ganhava, empatava
Parava debaixo dos mangueirais
Que dias tão belos e
Serenos, com meus pais
Ali correndo
Para um futuro belo me dar
Sonhos lindos, coloridos
A brincar e a pular
Debaixo da cama me escondia
Para a escola eu faltar
Diferente desses tempos
Que correndo contra o vento
Laborando em detrimento
De uma saúde a zelar
Brincava de morto-vivo
Agora vivo eu morto
Ai que saudades que eu tenho
Daquela inocência querida
Que os anos não trazem mais
Pular corda, passar bola
Amarelinha, bandeirinha
As tristezas ficavam para trás.
Aretuza P. Silva- FACE/UFG
Gostei, Aretuza!
ResponderExcluirIh! Aretuza, eu também já me escondi muito, para não ter q ir pra escola. (rssss)
ResponderExcluirEu também vivo morto!
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