quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Dialética da existência

São tantas as primaveras e diversidades que, com o tempo, construímos um antagonismo de vida. Parecendo que a cada momento o nosso viver tornasse uma dialética, onde o velho e o novo se entrelaçassem no complexo de antigos acontecimentos e novos conhecimentos. Descobrimos nas músicas, nos fatos, nos diários íntimos, nas cores. As correlações não são efêmeras e sim, correspondem aos significados, a partir do ponto de vista, acrescenta ou não, valor às estações.

Temos a capacidade de evoluir com situações das mais diferentes, com uma maturidade, a qual, no decorrer da vida, origina o redesenhar de conquistas dadas por Deus e a assimilação do próprio homem.

Crescer é tamanho ou capacidade? Sem dúvida, são os dois, pois basta emergir o volume de aptidão e habilidade onde conseguimos descortinar deste paraíso o mundo.

Somos espelhos e reflexos, temos a sensibilidade de mergulhar e redescobrir dentro de nós potencialidades que, de alguma forma, ameniza e intensifica, mas com um diferente sabor e/ou dissabor engendrado de fortalecimento. O tempo diferencia etapas, demonstrando a disparidade pela qual temos que caminhar.

Acredito nessa diversidade própria do nosso planeta. E por que não? Somos, em nossa essência, corpo e alma, buscando soluções e respostas para compreender a pulsação da nossa existência.

Angelita Franke-PRPPG/UFG.

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